e no fim das contas, tudo o que precisamos mesmo é estar próximos de alguém.
Então, essa coisa, onde todos nós mantemos nossa distância e fingimos não nos importar uns com os outros, é normalmente um monte de abobrinha.
Então, nós vamos e escolhemos de quem queremos ficar perto, e uma vez que escolhemos aquelas pessoas, tendemos a continuar perto.
Não importa o quanto nós os magoamos, as pessoas que estão contigo no fim são aquelas que vale a pena manter.
E, claro, às vezes o perto pode ser perto demais.
Mas, às vezes, essa invasão do espaço pessoal pode ser exatamente do que precisamos.
(Julia Calmon)